Estima-se que no Brasil o volume de resíduos domiciliares de medicamentos seja algo entre 4,1 mil e 13,8 mil toneladas por ano, mas existe pouca legislação referente ao descarte correto de medicamentos vencidos ou sem uso.

Estima-se que no Brasil o volume de resíduos domiciliares de medicamentos seja algo entre 4,1 mil e 13,8 mil toneladas por ano, mas existe pouca legislação referente ao descarte correto de medicamentos vencidos ou sem uso. Porém, devido aos grandes riscos à saúde humana e ao meio ambiente, o descarte de medicamentos deve ser feito em pontos de coleta específicos, para serem posteriormente encaminhados à destinação final ambientalmente correta. O município desenvolve esse trabalho de conscientização através das Agentes Comunitárias de Saúde, que mensalmente visitam as casas dos munícipes e orientam sobre os malefícios do uso de medicação fora do prazo de validade, realizando concomitantemente a coleta dos mesmos, com o objetivo de evitar que medicamentos que sobram em casa acabem no lixo comum.

A Secretaria de Saúde quer conscientizar a população, pois hoje o município além de arcar com a maior parte da compra de medicamentos, gera outro custo com o descarte correto de medicamentos vencidos, uma vez que este valor poderia ser gasto na compra de novos medicamentos.

Para que os medicamentos tenham o efeito desejado, eles devem ser usados de forma correta e com orientação médica e farmacêutica e respeitando a prescrição e o tratamento.

Fonte: Portal Anvisa / Ministério da Saúde

Data de publicação: 04/01/2019

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